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Desafio busca raciocínio rápido e soluções inovadoras

Os alunos vinculados ao projeto #TeuFuturo do Curso de Ciência da Computação da IMED participaram, na tarde de quinta-feira (23) de uma caça a QRCodes para desvendar um desafio proposto pelo professor do projeto e bolsista do Projeto IMED Empreendedora, Fernando Posser Pinheiro.

A proposta foi uma disputa em forma de jogo, onde os alunos receberam um problema e tiveram três horas para resolvê-lo, propondo soluções inovadoras e criativas. “Cada módulo do #TeuFuturo possui um desafio final onde os alunos precisam testar as habilidades e conhecimentos que adquiriram durante as aulas. Como eu mesmo nunca gostei muito do tipo de avaliação tradicional que são aplicadas aos alunos de ensino médio, neste ano resolvemos inovar no método de aplicação dos módulos do curso”, comenta Pinheiro.

Segundo o professor, o desafio deste módulo se chama QR Teu Futuro, e estimula os alunos a trabalharem em equipes para concluir o maior número de tarefas possíveis dentro de um curto período de tempo. “Espalhamos por dentro de todo o complexo da IMED diversos QR Codes, e com o app Qr Teu Futuro, os alunos saíram por aí para conhecer melhor as dependências e departamentos da instituição. Quando um aluno encontrava um QR Code, ele utiliza um dos apps que foram desenvolvidos em aula chamado “Qr Teu Futuro” para ler o conteúdo do QR Code. Cada um dos códigos possuía um desafio diferente”, justifica.

Para a coordenadora do projeto #TeuFuturo no curso de Ciência da Computação, Me. Ariane Mileidi Pazinato, o programa busca sempre desafiar. “Queremos estimular os alunos para que eles desenvolvam a aprendizagem em relação aos assuntos relacionados a área da computação, mas além disso buscamos desafiar sempre com atividades que aprimorem também o seu lado pessoal, comunicação, empreendedorismo, criatividade entre outros. Na atividade final do módulo II desafiamos os alunos a passarem pela experiência de vivenciar um jogo, em que construíram e aprenderam ao longo do mês conceitos sobre aplicativos e, baseados nisso, desenvolveram esta atividade em equipes. Estes grupos foram estruturados buscando construir o perfil de cada equipe. Atividades como esta buscam despertar nestes alunos a cultura de criar soluções de problemas em um curto espaço de tempo. Acredito que este trabalho em equipe venha a contribuir muito para o crescimento e desenvolvimento pessoal de cada estudante”, declara Ariane.

De acordo com a aluna da Escola Protásio Alves, Isaura Koch, a atividade fez com que os alunos colocassem em prática o que aprenderam até o momento. “É uma coisa bem diferente do que temos na escola. Aprendemos trabalhar sob pressão e colocar em prática o que estamos aprendendo. Nosso maior desafio foi a organização do grupo. Planejamos, mas o plano não foi seguido na prática e nos atrapalhamos um pouco, porém conseguimos cumprir”, enfatiza Isaura.

Já o estudante, Juliano Rodrigues, também da Escola Protásio Alves, aponta que o desafio gerou algumas sensações no grupo, de vivenciar obstáculos inesperados. “Foi uma experiência nova que pode nos ajudar na vida profissional, de como desenvolver a liderança e o trabalho de equipe, além de desenvolver a comunicação. Tivemos um problema de início que apenas um dos nossos celulares funcionou para ler os QRCodes e isso nos fez mudar de estratégia para poder cumprir com o planejado”, aponta o aluno.

Método utilizado

Os alunos tiveram de concluir as seguintes etapas:

-Desafios técnicos: desenvolver pequenos apps

-Desafios teóricos: perguntas sobre as aulas de empreendedorismo e teópicos especiais (tendências da computação moderna)

-Desafios de comunicação: conversar com pessoas sobre um determinado tema para desbloquear uma nova conquista ou um novo desafio e ganhar a pontuação

-Desafios de liderança: atividades voltadas À liderança

-Desafios de networking: mobilizar pessoas de suas redes sociais para algum determinado fim

O app lê o conteúdo do QR Code e armazena o dado em um banco de dados no próprio smartphone, depois disso é possível abrir a página web dentro do próprio aplicado e ter acesso ao desafio capturado.

“Os objetivos do desafio foram fazer com que os alunos utilizassem um app desenvolvido por eles mesmos em sala de aula para algo relevante, sair do laboratório conhecer os locais mais interessantes da IMED, traçar suas próprias estratégias para que a equipe pudesse resolver o maior número de problemas, trabalhar em equipe e o principal de tudo: se divertir em uma avaliação” finaliza Pinheiro.

 

Fotos e texto: Liliana Crivello

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