Formação com representantes de todas as regiões ocorre em São Paulo
A linguagem de programação e o seu letramento já fazem parte das relações entre aprender e compartilhar. Acreditando nisso, a IMED mantém a parceria com o Instituto Ayrton Senna (IAS) no Núcleo Norte Gaúcho do Letramento em Programação, juntamente com mais cinco regiões. As ações de 2019 tiveram início nesta semana, em São Paulo, com formação para os representantes destas regiões, e encerraram nesta quinta-feira (7), com o objetivo de discutir como o Letramento em Programação trabalha com as questões de educação integral, tanto com habilidades cognitivas e sócioemocionais, como também fazer uma formação acerca da construção de métodos de acompanhamento e indicadores de sucesso do programa em todo o Brasil.
O líder do InovaEdu/IMED, Amilton Rodrigo de Quadros Martins está participando, juntamente com o Coordenador de Projetos do Instituto Ayrton Senna, Adelmo Eloy e a Analista de Projeto do IAS, Bárbara Menezes, como mediadores da formação. “A proposta é que o Projeto Letramento dobre de tamanho neste ano no país. Tivemos mais de 3 mil formados no ano passado e a ideia é que passe de 6 mil formados em 2019 nas 6 regiões. Falando em números locais, o letramento formou na região Norte Gaúcha nos 12 municípios, 650 jovens e a expectativa é de manter os 12 municípios e formar mais de 1200 jovens, trabalhando questões como criatividade, resolução de problemas, pensamento crítico e questões socioemocionais e cognitivas, que são reconhecidas como habilidades do cidadão do século XXI”, aponta Martins.
Esta formação tem representantes das seis regiões pois além do norte gaúcho, São Paulo, Manaus e Caruaru entraram as cidades de Manhuaçu de Minas Gerais, e Teresina do Piauí, compondo as seis regiões que trabalham com o Letramento em Programação. O líder explica a importância da inclusão de mais regiões no projeto. “Este encontro tem grande importância porque além de incluir novas regiões no Letramento, reforça o potencial que temos no Norte Gaúcho para desenvolver o pensamento computacional e habilidades sócio emocionais e com isso posicionar a nossa região como a região que pensa em habilidades do aprendiz do século XXI e busca qualificar a educação pública brasileira da nossa região, visto que só escolas públicas trabalham no projeto”, esclarece Martins.
Foto: Divulgação
Texto: Liliana Crivello